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Fábio e Verônica, Verônica e Fábio. Um escritor e uma musicista, pelo menos aspirantes a isso rsrs! Amantes das letras, dos sons e de tudo que é arte! Amigos acima de tudo! Fizemos esse cantinho para dividir nossas idéias e ideais aos olhos da Net!

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Livro do Desassossego - Fernando Pessoa

Uma semana atrás, mais ou menos, uma pessoa próxima a mim, me indicou este livro dizendo que havia lido apenas trechos dele e tinha se identificado. Achei-o na internet e baixei (calma vou comprar ele assim que terminar o livro), e ando com ele para cima e para baixo. Achei, lendo o livro, um trecho que agradece a pessoa que me indicou, agradece muito o bem que me fez em momento de total reflexão ao ler esta obra prima. Falta muito ainda para terminar, mas já valeu a pena desde a primeira página.

Bernardo Soares é um dos pseudônimos de Fernando Pessoa.

"...Não tomando nada a sério, nem considerando que nos fosse dada, por certa, outra realidade que não as nossas sensações, nelas nos abrigamos, e a elas exploramos como a grandes países desconhecidos. E, se nos empregados assiduamente, não só na contemplação estética mas também na expressão dos seus modos e resultados, é que a prosa ou o verso que escrevemos, destituídos de vontade de querer convencer o alheio entendimento ou mover a alheia vontade, é apenas como falar alto de quem lê, feito para dar plena objetividade ao prazer subjetivo da leitura. Sabemos bem que toda a obra tem que ser imperfeita, e que a menos segura das nossas contemplações estéticas será a daquilo que escrevemos. Mas imperfeito é tudo, nem há poente tão belo que o não pudesse ser mais, ou brisa leve que nos dê sono que não pudesse dar-nos um sono mais calmo ainda...”

 

Agradecimento a Verônica Elias. Nota expressa a sua opinião. Escrito em 18.06.2010.

terça-feira, 22 de junho de 2010

Stephen King – O mestre do horror

E aí gentem?? Já ouviram falar no escritor do título?? Acham que não? Pois eu digo que quase com certeza já olharam um filme baseado nas obras dele. Isto é, se é que gostam de filmes de terror.

O Mr. King é um escritor americano que atualmente conta com mais ou menos 100 obras (traduzidas para mais de 40 países) em seu catálogo de horror, incluindo romances, contos e outros. Quase todas as obras dele foram adaptadas para o cinema, desde os clássicos “Carrie – A estranha”, “Cemitério Maldito”, “Christine – O Carro Assassino” e “O Iluminado” até a Superprodução “À espera de um milagre” e os atuais “The Mist – O nevoeiro” e “1408”.

Desde quando minha amiga Luana descobriu o autor nas bibliotecas da vida, me apaixonei pelos seus livros e já li uma porrada de coisas dele, incluindo livros de entrevistas, e livros sobre livros dele. E posso dizer que para mim ele é um ídolo, um daqueles autores de que eu gosto muito da obra a ponto de querer saber sobre a vida dele e com certeza gostaria muito de conhecê-lo.
Recomendo avidamente os livros dele para quem gosta do gênero, para quem não gosta pode ler os autobiográficos dele, ou alguns contos como, por exemplo, “Sombras da Noite”, e ele também têm livros só de ficção e fantasia que não abordam diretamente o horror, como, por exemplo, “Os Olhos do Dragão” que ele fez justamente para a filha dele que não gostava do gênero horror.

Para quem gosta de terror é um prato cheio porque ele já escreveu –maravilhosamente bem- sobre todos os tipos de criaturas que integram o gênero como vampiros, lobisomens, monstros em geral, zumbis, alienígenas e qualquer outro que você possa lembrar. E não ache que ele apenas escreve sobre monstrengos apodrecidos ou bichos-papões sem graça, ele tem livros em que objetos estão possuídos ou possuem alguém pelo mal que contém neles, como o Hotel Overlook em “O Iluminado” ou a “Casa Marsten” em “A hora do vampiro” (que aliás estou lendo agora e adorando). E se ainda assim não os convenci, posso garantir que ele tem histórias excelentes de terror psicológico, como em “Jogo Perigoso”, que trata quase que exclusivamente de nossos medos interiores, ele tem livros fáceis e difíceis de ler, grandes e pequenos, para todos os gostos.

E ainda está na ativa escrevendo e sua esposa é romancista, ele tem três filhos, dois rapazes e uma moça, e os dois meninos também escrevem, e ele já ganhou um prêmio nos Estados Unidos por ter ajudado a disseminar a literatura no país. Creio que até mesmo aqui no Brasil, dentro desse gênero ele é o mais popular, pois sempre que vou às livrarias, sebos ou feiras do livro acho diversos títulos dele.

E vocês? Gostam desse gênero? (tenho certeza que muita gente vai dizer que prefere romance, mas quem disse que ele não é romancista? E quem disse que esses romances comuns não têm espaço nos livros dele? A única diferença é um toque sobrenatural rsrsrs) Qual seu monstro favorito? Citem seus autores e/ou livros preferidos para compartilharem com o pessoal!

Agradecimento a Fábio Nunes pela sua contribuição. Nota expressa sua opinião. (Escrito em 22/06/2010).

segunda-feira, 14 de junho de 2010

A histeria da copa

Gente, tudo bem que o Brasil é o país do futebol, que a copa é um momento de alegria e um instante de satisfação na vida dura de muitos de nós –brasileiros- mas eu acho que sempre acontece um exagero nesse sentido, afinal olhem só o que já está acontecendo por aqui, a copa sendo na África do Sul: todo mundo só fala em copa e copa e hã, já citei copa? As tabelas de jogos do Brasil já estão sendo comentadas há tanto tempo que acho que já decorei. Nos dias de jogos da nossa seleção o Brasil para definitivamente, não tem nada funcionando bem a não ser fora dos horários dos jogos.
Eu admito, não gosto de futebol. Mas olho os jogos de copa e olimpíadas numa boa, até torço com veemência! Quando meu irmão jogava na escolinha de futebol nos ‘fraldinhas’, pois ele só tinha uns 7 anos, eu ia nos jogos e sempre levava muitas guloseimas e com isso, o tempo até que não passava devagar e eu conseguia ver o jogo e me divertir. Meu irmão gosta de futebol tudo o que eu não gosto, assim temos um equilíbrio. Mas voltando ao assunto, tem gente que quer olhar todos os jogos, inclusive os das outras seleções, e isso já é demais para minha cabeça. Sempre penso que esses jogadores ganham fortunas enquanto eu, olhando ou não os jogos, amanhã terei de acordar cedo, e bem cedo.
E o que mais me incomoda, irrita de verdade é que a copa de 2014 aqui no Brasil já está tendo essa histeria coletiva agora. Tudo é feito “para a copa de 2014”. O presidente Lula vai dar aos policiais que farão a segurança da copa um aumento. Mas porque só agora? A segurança já não se faz necessária há tanto tempo? Outro bom exemplo é a continuação e criação de nova linha de trem aqui em Porto Alegre. Vai ser feito para a copa de 2014! Esse projeto é tão velho que virou até piada por aqui. Se não fosse a copa será que sairia do papel? E as reformas nos estádios então? Nunca seriam feitas? E outras tantas promessas. É ridículo e imundo isso.
As torcidas e em especial a brasileira já está desde agora com a expectativa da próxima copa, e montando toda uma infra-estrutura para isso. E me irrita condicionar isso, essas medidas todas, a ter ou não uma copa de futebol. E me desconcerta a união das pessoas somente para esse tipo de coisa, é como se o governo desse o circo e nós mesmos levássemos o pão, cegos e atados como bestas selvagens. Para atitudes de protesto em prol de nós mesmos, ninguém se mexe e finge que não vê, enfim, e depois ainda queremos que as coisas sejam justas, mas acho que a justiça passa por nós.

Agradecimento a Fábio Nunes de Moura pela sua contribuição. Nota expressa sua opinião. (Escrito em 10/06/2010).

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Fugas da Realidade

Alguém aí já se deu por conta que volta e meia nós fugimos da nossa realidade? Às vezes seguido, às vezes não, mas creio que todos nós fugimos de vez enquanto. Muitas vezes estamos com dificuldades, estresse, todos bem sabem que problemas todo mundo tem os seus e não se pode colocar na porta do vizinho. Aí entram as fugas!!

Existem probleminhas e problemões, alguns são constantes como o estresse do dia-a-dia e do trabalho, às vezes problemas de saúde, e se ficarmos pensando muito neles, enlouqueceríamos. Sei que temos que encarar os problemas de frente para resolvermos eles, mas como sempre se tem algo a resolver, ficaríamos loucos e acharíamos que nunca vamos ter um descanso. Aí entra o mecanismo de fuga, tão sutil que nem percebemos que é isso. Qualquer distração ou diversão pode ser considerado, em minha opinião, como mecanismo de fuga, sendo que qualquer um deles nos desvia a atenção desses tão citados problemas.

Pensem bem, quando se tem um dia exaustivo, cheio de problemas que ainda não foram resolvidos de todo, chegamos em casa e fazemos o que?? Descansamos, olhamos TV, brincamos com os filhos ou simplesmente nada. E o que é isso?? Não deixa de ser a tão necessária fuga da realidade! Que até aqui em minha opinião é saudável, mas existem outras modalidades nem tão saudáveis assim.

Na modalidade destrutiva entram as drogas, por exemplo, onde a pessoa não pode ter qualquer coisa ruim acontecendo que já parte para a droga, para poder fugir daquilo, e nisso, se prejudica muito mais, e se conseguir sair dessa, vai ter que aprender a ouvir os NÃOS da vida e encarar as dificuldades com fugas menos autodestrutivas.

Agora quem for comentar me conte, se possível, qual sua fuga/diversão preferida para esquecer os problemas! Abraços a todos!



Agradecimento a Fábio Nunes de Moura pela sua contribuição. Nota expressa sua opinião. (Escrito em 26/05/2010).

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Minha doce Alice

Lembro de pequena ter lido o tal livro: Alice no fundo do espelho. Não me recordo do que achei dele, mas sei que me envolveu de magia. Taí, acho que ver o filme, Alice nos país das maravilhas no cinema e em 3D me remeteria à infância, me remeteria a algum lugar bom. Gostos, não há o que discutir, pois um é grêmio e o outro é (como é mesmo o nome, ah sim lembrei) inter, por isto este não é a base do meu argumento "ser bom", e sim o 3D. Não tinha visto nenhum filme em 3D ainda (dá para acreditar??!!) e aí com o meu namorado, minha irmã, meu cunhado e um amigo voltamos a infância com direito a fotos nos cartazes que anunciavam o filme. Sei que teve propostas de filmes diferentes em 3D, mas não queria ver qualquer um que não me agradece só para ver 3D, não, a magia era sentir o 3D, e nada melhor do que uma estória infantil.

A companhia era ótima, as pipocas do cinema de Canoas são uma maravilha, então o filme só precisava ser razoável para completar a minha alegria de entrar em tal cenário que me remeteria, sem nenhuma dificuldade, a infância. Dizem que quem usa óculos fixo no rosto e não pode tirar para ver o filme tem que por os óculos do 3D em cima e aí não vê muitos dos efeitos de uma menina chamada Alice invadindo seu espaço. Minha irmã não teve a mesma visão, deslumbrada, que tive. Mas insisto, o clima era propenso a uma brincadeira de roda com direito até as balas grudentas do meu amigo (isto foi um elogio tá) que todas crianças "antigas" gostavam de comer. Sobre o filme? Ah sei lá, cada um tem uma visão, uns dizem que a preocupação maior foi rodar o 3D e aí se perdeu o roteiro, outros não. Mas uma coisa é certa: Ver em casa, não vale a pena. O legal é levar a criança dentro de vocês para passear no cinema, com pipocas viu!!!

Querida Alice,

Me roube de noites mal dormidas,

Me roube do cansaço do dia a dia.

Me devolve aquelas numerosas vidas

Me entrega as rodas de cantorias.


Agradecimento a Verônica Elias. Nota expressa a sua opinião. Escrito em 07.05.2010.

Show banda AMITIS

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Bom atendimento: Eu exijo!

Gosto muito de ir ao cinema, mas fui nesta terça em um cinema em shopping, e enquanto esperava na fila, ouvi um comentário que constatei e concordo plenamente: - Agora sei por que as pessoas compram DVD pirata!

Gente! Tinha uma fila enorme! E funciona que nem trânsito, tem horários de pico, pois meia hora antes tinha uma filinha de nada! Pagamos um preço que barato não é, tinha uma fila enorme e uma das razões para isso era que tinha apenas uma pessoa atendendo, e bem nessa hora de pico. Em um shopping tudo já é caro, e isso se espalhou para o cinema, já viram o preço de um bombom que seja? Um real e cinqüenta centavos! Por um bombom! Um assalto em pleno shopping! E assim, saímos do conforto do nosso lar, para ir pagar uma fortuna e ter que esperar meia hora em uma fila! Por puro descaso dos prestadores de serviços. Por isso não me admira que a pirataria aumente.

Além de ser caro, quem compra não é bem atendido. E bom atendimento é fundamental e me arriscaria a dizer que é o que pesa mais. Hoje em dia ser bem atendido e lojas e em geral é raro. Uma vez agradeci a uma moça de uma farmácia a atenção, porque adoro –como todo mundo- que uma pessoa me atenda bem, até porque ela está sendo paga para isso, a desprezo de poder estar sendo mal paga, ou não gostar do que faz, isso já é outra categoria, mas até então, está sendo paga para atender bem, afinal o cliente é a alma do negócio. Não é o fim ter de agradecer por ser bem atendido?
Mas voltando ao shopping, vocês perceberam que os ‘fast foods’ estão tornando-se ‘slow foods’?? Demora-se um tempão para ser atendido em meio ao tumulto e pegar seu lanche que era para vir rápido. Tudo bem que o shopping é um centro de consumo, mas repito que se tem que consumir com qualidade, o que indigna é que os donos dos negócios não primam por isso, é só lucro, lucro, e hã, eu já disse lucro?

Voltando ao cinema, tive outro problema: com a pipoca, aliás, com a palhaçada da pipoca. Por uma extravagância não habitual, eu e minha amiga resolvemos comprar uma pipoca mega, que é aquela que podemos comer e depois recarregar. Mas perguntamos se dava colocar em dois pacotes – um para cada um – para não precisarmos voltar no meio do filme para recarregar. A resposta foi uma das mais ridículas possíveis: - NÃO, pois precisamos utilizar o MESMO saco. Não é o fim? Claro que se ganhasse dois pacotes, deixaríamos ali o refil para não poder recarregar de novo, afinal uma pessoa pura e honesta como eu não iria fraudar o cinema recarregando duas vezes, mas eu não entendo, em absoluto, porque cargas d’água tem que ser no mesmo pacote. Entra aqui novamente o descaso com o cliente, pois ao invés de facilitar para voltarmos mais e mais vezes eles só complicam com bobagens.

Com bobagens sim, porque mesmo que tenha algum fundamento, do qual não enxergo, só a porcaria do meu ingresso compra dezenas de sacos de pipoca, um a mais para quem comprasse essa pipoca mega recarregável não seria tanta despesa para uma rede de cinemas que nem o Cinemark. E qual seria a moral? Quem compraria um pacote enorme e recarregável que deixa duas pessoas entupidas de pipoca- é verdade, não me ofereçam mais pipoca durante essa semana- para ter que sair na metade do filme para recarregar?? E caso deixem para comer a recarga depois, qual a graça senão comer a pipoca durante o filme? Ainda tem cinemas que deixam tu recarregar –levando o pacote- em outro dia qualquer, o que não era o caso do que eu fui, porque além de ter que recarregar no mesmo pacote, tem que ser no mesmo dia também.
Bom fica aí meu lamento. Abraços a todos.

P.S.: O filme que olhei era: “Uma noite fora de série” o qual gostei muito, não é muito grande, um filme super happy hour, com ação e engraçado, eu diria que é uma comédia quase romântica.



Agradecimento a Fábio Nunes de Moura pela sua contribuição. Nota expressa sua opinião. (Escrito em 06/05/2010).

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Bolsa Palhaçada

Ouvi no rádio que enquanto o nosso vice-presidente estava quase caindo no trote do falso seqüestro (coitado, isso por aqui não tem ninguém que não saiba um caso de alguém que tenha caído nesse trote, e quando são idosos chega a dar dó) o nosso excelentíssimo presidente está querendo fazer, depois do bolsa-esmola (tenha mais filhos e ganhe sua mixaria – depois reclamam que não existe controle de natalidade), o bolsa-copa. E não estou falando daquele projeto que aumenta gradativamente o salário dos policiais que participarão da segurança da copa (esse até que é uma boa idéia) e sim do que cria para ex-jogadores brasileiros de antigas copas do mundo uma indenização (até agora não entendi porque indenizar alguém por ter jogado futebol e ganhado horrores, porque não colocam isso na indenização das famílias dos acidentes da TAM e da GOL? Seria mais útil!) de nada mais nada menos que 100 mil reais (não coloco em numeral para o post não ficar apenas com milhares de zeros eheh. E isso que a proposta inicial era de 400 mil reais. Como se o despropósito não bastasse ainda receberão o salário teto da previdência, ou seja a quantia módica de R$ 3.218,90. Isso incluiria 37 beldades como Pelé e Zagallo (“ficamos pobres” tem 13 letras), ou seja, os beneficiados são pobres coitados que merecem um benefício em sua velhice, que nem tem dinheiro para sobreviverem depois de terem vestido a camiseta do país. Uma pouca vergonha total, e é evidente que enquanto isso a votação do projeto que admitiria que se candidatassem apenas candidatos com a “ficha limpa” (vai sobrar alguém??) vai sendo esquecida e adiada para todo o sempre. Só resta saber se eles vão ganhar uma ‘bolsa’ para colocar a grana ou receberão à moda política: direto na cueca.


Dicas de sites interessantes:

http://www.eco4planet.com/ : Site de pesquisas com resultados muito similares aos do Google (senão iguais). A diferença é que ele é todo voltado para o meio ambiente, e a cada 50.000 pesquisas feitas eles plantam uma árvore. Eles ainda tem blog com muitas dicas e novas tecnologias e tudo o mais o que anda aparecendo em função da melhoria do meio ambiente.

http://www.skoob.com.br/ : O SKOOB é uma estante virtual onde você pode catalogar seus livros. Para mim que adora ler e que lê livros mais emprestados do que comprados é ótimo para não esquecer os livros lidos. Você pode enquadrar o seu livro nas categorias: Lido, Lendo, Vou Ler, Abandonei e dar de 1 a 5 estrelas colocando o livro entre Ruim e Ótimo. Se no catálogo do Skoob não tiver o seu livro, você pode adicioná-lo. Excelente. Você pode adicionar amigos e mandar recados como no Orkut, é como se fosse um Orkut literário.

Agradecimento a Fábio Nunes de Moura pela sua contribuição. Nota expressa sua opinião. (Escrito em 28/04/2010).



segunda-feira, 19 de abril de 2010

Pulseiras Coloridas

Estava eu a escutar um dos meus programas de humor preferidos no rádio, que se chama Cafezinho, da rádio Pop Rock - 107.1 aqui para a região e também disponível pela Internet pelo site http://www.poprock.com.br/ (feito o merchan...rsrs), quando escutei sobre isso pelo primeira vez. Isso foi há aproximadamente duas semanas.

A convidada do programa era, se não me falha a memória, uma psicanalista, ou algo do gênero e eles estavam conversando com o pessoal do programa sobre os ritos de passagem da adolescência para a fase adulta. Comentaram que antigamente fumar era virar ‘hominho’ para os guris e ‘mocinha’ para as gurias. Daí a psicanalista levantou a questão: - E hoje, qual seria o rito de passagem dos adolescentes? Seriam as pulseiras coloridas?? E falou por cima das tais pulseiras que eram pulseirinhas simples de silicone e coloridas usadas pelos adolescentes nas escolas e que cada cor significava uma coisa. E falaram alguns dos significados como abraçar, beijar e falaram que a preta era sexo, e comentaram que tinha dado problemas em uma escola inteira por causa disso, que estavam tentando proibir, mas a coisa beirava a histeria. E a psicanalista ainda fez um link que o rito de passagem hoje em dia teria muito a ver com a sexualidade sendo exposta cada vez mais cedo.

Isso pareceu ser o estopim, pois ainda no mesmo dia ouvi no jornal da noite que uma menina tinha sido estuprada por causa dessas tais pulseirinhas, foi mais um ou dois dias que vi e ouvi isso pela mídia. Eu já tinha ficado horrorizado pelo rádio e fiquei totalmente surpreso porque conheço gente mais nova que estuda e sequer tinha ouvido falar nessas tais pulseiras que estão sendo chamadas de ‘pulseiras do sexo’ – não sem motivo. Fiquei mesmo chocado com (não diria brutalidade, porque não é só isso) a animalidade dessa ‘coisa’, desse modismo entorpecido. Claro que já fomos adolescentes, que já nos sentimos incluídos ou excluídos por usar ou não alguma roupa da moda, ou algo do gênero, mas isso é demais, onde estão os limites? E principalmente onde estão os limitadores???

Bom, vou deixar aqui um resumo do significado das cores que pesquisei, espero que proíbam mesmo nas escolas e que isso não vire nada desenfreado. E que tanto as crianças como os adolescentes e adultos ‘tomem um pouco de consciência’ e vejam que as coisas estão indo longe demais. Não sei se estou parecendo um careta histérico, mas a minha surpresa foi a mesma de um pai que descobriu que a filha não é mais a menininha dele. Acho que a educação vem fazendo falta em vários e vários sentidos a cada dia que passa e acho que cada um pode e TEM que começar a fazer a sua parte o quanto antes.


Significado das cores:

» Amarela – é a melhor porque significa das um abraço no rapaz;
» Laranja – significa uma “dentadinha do amor”;
» Roxa – já dá direito a um beijo com língua;
» Cor-de-rosa – a menina tem de lhe mostrar o peito;
» Vermelha – tem de lhe fazer uma lap dance (dança erótica);
» Azul – fazer sexo oral praticado pela menina (”boquete”);
» Verdes – são as dos chupões no pescoço;
» Preta – significa fazer sexo com o rapaz que arrebentar a pulseira;
» Dourada – fazer todos citados acima ou sexo oral simultâneo (“meia-nove”);
» Listrada– sexo na posição “frango assado”;
» Grená – Sexo anal sem lubrificante;
» Transparente – sexo com parentes consanguíneos;

Outros significados para as mesmas cores:

Dito isso, um abraço a todos.

Fábio.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

segunda-feira, 29 de março de 2010

Inventividade Científica

Por muitas vezes fico imaginando que antigamente era bem mais fácil ‘inventar’ coisas ‘novas’, uma vez que ‘muitas’ coisas não existiam. Sempre penso que hoje em dia parece existir ‘de tudo’, como se quase tudo ou tudo já tivesse sido inventado. Claro que isso é uma paranóia minha, mas quando penso nisso sinto uma verdadeira impotência nesse sentido ‘inventivo’. Reafirmo minha paranóia, afinal de contas todos os anos são ‘inventadas’ muitas coisas (e muitas inúteis – não existe nada mais divertido do que ler a respeito das ‘engenhocas’ já inventadas e patenteadas pela humanidade), e descobertas muitas outras.

E era nesse ponto mesmo que eu queria chegar. Olhando ao “Fantástico – O Show da Vida – risos” ontem, descobri que cientistas (japoneses entre outros - o que é normal rsrs), estão testando uma máquina de ressonância magnética que transmite para o computador o que você pensa. Sim! Isso mesmo, ela lê seus pensamentos. Os testes por enquanto são simples, eles fazem a pessoa dentro do aparelho olhar para imagens como quadrados, figuras simples, e pedem para pensarem naquilo, e o resultado é passado para o computador. E por incrível que pareça, o computador registrou – meio embaralhado é verdade – com uma precisão que não deixa dúvidas de que ele leu exatamente a mesma figura em que a pessoa estava vendo e pensando. E tem um japonês que está no caminho para inventar uma máquina que leia e registre os nossos sonhos. Coisa que para mim seria interessantíssimo, já que nunca lembro patavinas do que sonho - o que talvez também não seja tão ruim, afinal quando eu lembro são sempre pesadelos horríveis.

Esses e outros avanços tecnológicos e científicos provam ainda uma terceira vez que é paranóia minha pensar que quase tudo já existe, afinal a cada dia se descobre que estamos olhando para coisas novas – nem sempre boas. Os avanços da genética e da biotecnologia, por exemplo, são muitas vezes fantásticas e delirantes, mas em compensação outras vezes são assustadoras: como no caso do cientista que teve a idéia de exterminar a dengue criando mosquitos machos da dengue geneticamente modificados e espalhar as cobaias por aí, para que se reproduzam com as fêmeas e assim essas gerem mosquitos sem asas – eliminando assim as chances de infecção. Não deixa de ser uma solução, mas se eu sou paranóico, esse cientista é meio bizarro.

E para encerrar, uma frase de que eu gosto muito: “Criatividade é Tudo”.




Agradecimento a Fábio Nunes de Moura pela sua contribuição. Nota expressa sua opinião. (Escrito em 29/03/2010).

terça-feira, 23 de março de 2010

De Volta das Férias

Buenas Gente!

É estranho como toda a volta, mesmo aqui no blog, tem o gostinho de conforto do lar. Eu estava de férias, tirei míseros quinze dias de férias e ainda por cima depois de muita insistência e muitas reticências. Não gosto disso. Não acho que eu deveria sequer pedir minhas férias que como o nome já diz são MINHAS. Um direito MEU. Isso entra para as coisas que certamente eu detesto ter que mexer: fazer as pessoas terem bom senso. Precisa?? Se sim, está errado, pois não deveria precisar. Tenho pavor das pessoas que não se tocam e mais pavor ainda das que fingem não se tocar. E isso serve para todas as atmosferas possíveis no mundo: amorosa, afetiva, de trabalho, de amizade, etc. e etc. e tal.

Sendo assim, por causa do meu patrão ter me enrolado um bom tempo antes de me dar uma resposta, não pude me programar e acabei perdendo a viagem que eu pretendia fazer. Eu trabalho o ano inteiro e acho as férias mais do que merecidas. Sei que trabalho bem e acrescento por aqui, ou pelo menos me esforço o máximo para isso. E quando é para receber a recompensa ela vem com uma embromação terrível. Não vendo férias. Sou totalmente contra as empresas que te obrigam a tirar apenas 20 dias de férias e vender os outros 10. Até faço um acordo se for necessário de tirar 15 dias e depois outros 15 ou 20 e 10, mas tem que ser 30 no total. Um mês, um mesinho merecido de descanso depois de 11 trabalhando arduamente.


Sempre falo que “tudo acontece quando tem que acontecer”, ou que “aconteceu porque era para ser assim”, mas não é fácil seguir isso de sorriso na cara quando a notícia não é boa. Mas como acredito nisso piamente, tentei aplicar, após saber que teria que trocar meus planos de férias. Fui viajar, mas não com minhas amigas e sim sozinho, para praia onde minha vó tem uma casinha e com a intenção de aproveitar o máximo que eu pudesse lá mesmo. Felizmente minha tia que é super “pra frente” alugaria lá logo depois que eu chegasse e assim eu teria companhia para sair e me divertir, porque eu não sou uma pessoa da solidão, não gosto de sair sozinho.


Antes de a minha tia chegar, estavam lá uns inquilinos da minha vó, que eu já havia conhecido antes na ocasião do aniversário dela, que alugaram por um mês por lá, e que se mostraram pessoas maravilhosas. São o Alberi, a Nilza e a filha deles, a Karolyne. Peguei três dias maravilhosos da presença deles lá. São pessoas raras de se encontrar, gente com quem se pode conversar, jogar cartas e provavelmente estenderemos relações mais estreitas se depender de mim, porque pessoas assim são realmente raras hoje em dia. Joguei muito xadrez com a Karol, aprendi muitas regras que nunca tinha parado para verificar. Pegamos um mar morno nesses dias, coisa rara para a praia em que eu estava, e tudo isso com certeza me fez ter a certeza de que “tudo acontece quando tem que ser”. Depois eles foram embora e chegou minha tia, e eu continuei me divertindo bastante, joguei bastante carta, vôlei, passeamos, comi muito crepe, sorvete e comida caseira. Li um bom livro (“Celular” do Stephen King) e descansei a cabeça, que estava precisando.


Mas agora estou de volta para ajudar a Vê a segurar as pontas aqui no blog eheheh, de volta à ativa. Um grande abraço aos leitores.


Agradecimento a Fábio Nunes de Moura pela sua contribuição. Nota expressa sua opinião. (Escrito em 23/03/2010).

quarta-feira, 10 de março de 2010

Intuição

A super interessante de março deste ano trás na capa uma reportagem chamada Intuição. Dentro da revista tem testes para você vê se consegue descobrir através de expressões faciais o que realmente está acontecendo na figura, se é verdade ou não. Um dos títulos da reportagem central é “A intuição pode fazer previsões”, mas aí eles explicam como isto ocorre e citam exemplos bem famosos como o da Cida do BBB e do Júlio dos Mamonas. Eles classificam a intuição em 3 tipos: O primeiro é aquilo de saber o que a pessoa está sentindo sem fazer força, ou seja, ler a mente dos outros. O segundo é o que tem a ver com a experiência, você pratica tanto aquela coisa que nem precisa mais pensar para fazer aquilo. E a terceira é a capacidade de prever o futuro.

Outra questão levantada é se “A razão pode ser mais cega que a intuição”. Eles explicam como chegaram a esta conclusão, mas também fazem um alerta sobre a nossa intuição que muitas vezes é preconceituosa. Gostei da reportagem pois trás abordagens interessantes para explicar estes assuntos que de uma certa forma não são nada muito extraordinárias e sim sob novos ângulos, novos pontos de vista e algumas experiências. Eles dão dicas para quem quiser se aprofundar neste assunto pois a revista não tira todas as suas dúvidas sobre algo tão polêmico que nada mais é do que estudar o comportamento humano. E aí vai a dica: O livro “O poder da intuição” de Gerd Gigerenzer de 2008. O outro é “Blink – A Decisão num Piscar de Olhos” de Malcolm Gladwell de 2005 e “Telling Lies” de Paul Ekman de 2009. E sou fã da revista pois gosto dos assuntos que ela aborda e sob os pontos de vista, experiências, que ela trás. Quem puder vale a pena dar um lida na matéria.


Agradecimento a Verônica Elias por sua contribuição. Nota expressa sua opinião. (Escrito em 09.03.2010)

Desarranjo Sintético

Desarranjo Sintético
"Era um grande nome — ora que dúvida! Uma verdadeira glória. Um dia adoeceu, morreu, virou rua... E continuaram a pisar em cima dele." Mario Quintana