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Fábio e Verônica, Verônica e Fábio. Um escritor e uma musicista, pelo menos aspirantes a isso rsrs! Amantes das letras, dos sons e de tudo que é arte! Amigos acima de tudo! Fizemos esse cantinho para dividir nossas idéias e ideais aos olhos da Net!

quinta-feira, 29 de maio de 2008

Interativo!

Bom, vamos tentar um “interativo” aqui no Desarranjo...
Tirei a idéia do blog Super Nada (vide links).
Eu faço uma pergunta ou peço uma indicação e vocês indicam...
Copiem e colem as perguntas e respondam, vai ficar como um fórum de indicações.
Eu começo respondendo e...
Vamos ver no que dá!

1 - Um livro que gostou:
“O Tempo e o Vento” (Erico Veríssimo).

2 – Um autor/autora:
Luis Fernando Veríssimo/ Martha Medeiros.

3 – Uma música que te marcou:
Mais uma vez (Jota Quest).

4 – Um(a) banda/cantor/cantora que você gosta:
Papas da Língua/Pitty/Jota Quest/Ana Carolina.

5 - Um(a) banda/cantor/cantora “diferente” que você indicaria para escutarem:
Luxúria/Nenhum de Nós.

6 – Uma peça de teatro:
As artimanhas de Arlechinno / Queridíssimo Canalha.

7 – Quando está chovendo você:
Faço bolo frito/pipoca, olho filmes.

8 – Se você pudesse melhorar o Brasil, começaria por onde?
Pela educação, acho que é a base de tudo.

9 – Um lugar que pretende conhecer, aqui no Brasil:
Fernando de Noronha.

10- Um lugar/país que pretende conhecer, no exterior:
Muitos, rs. França, Itália, Canadá, Nova Zelândia, Austrália, Egito, Peru.

Bom, acho que 10 é um número bom, não fica tão grande, nem muito pequeno, espero que gostem e se divirtam!


Agradecimento a Fábio Nunes de Moura pela sua contribuição.
Nota expressa sua opinião. (Escrito em 29/05/2008).

sexta-feira, 23 de maio de 2008

Comemoremos o "1000"!

Tive a infelicidade de, ao olhar para a TV, para ver o que minha mãe estava olhando, descobrir em poucos minutos que domingo passado o Programa do Faustão completava o número 1000!
Na mesma hora eu descobri sobre o que escreveria, pois no mesmo momento me senti deveras indignado. Vou dizer o mesmo que disse quando aconteceu aquela “supervalorização da mídia” em cima da contagem dos 1000 gols do Romário: não sei porque tanto espalhafato. Eu parei de olhar o programa em seguida, mas segundo me disseram até o presidente Lula deu o ar de sua graça falando que gostava do programa e tal. (Apesar de muitos acharem que o presidente “não sabia” o porquê...rsrsrs).
Eu não sei quais podem ser os anseios do Fausto Silva quando ao seu programa, não sei se algum dia ele pode ter pensado em mudar a TV Brasileira ou não. Respeito ele como profissional, pois acredito que seja bem complicado manter um programa no ar tanto tempo, especialmente se a vontade dele for a de melhorar a TV. Não se sabe o quanto ele segue as imposições da mídia para ser comercial. Acho que hoje em dia, embora talvez alguns quadros do programa possam se salvar, o Domingão do Faustão é um programa tão vital a qualquer ser humano quanto Hebe (e olha que, como eu sempre digo, Hebe é um programa realmente “fundamental”).
Como refleti quanto aos gols do ex-jogador, reflito sobre o número de programas do apresentador: bom seria se comemorássemos o milésimo instituto que cuida de crianças carentes, a milésima criança tirada das ruas para a escola, a milésima pessoa arrancada dos braços da fome e da subnutrição, o milésimo país a deixar de lado a guerra, enfim o milésimo esforço para algo útil e que realmente nos faz falta. Ainda bem que ainda existem pessoas que pensam assim e não desistem nunca de lutar por um mundo melhor.

Agradecimento a Fábio Nunes de Moura pela sua contribuição. Nota expressa sua opinião. (Escrito em 23/05/2008).

quinta-feira, 15 de maio de 2008

E a água levou...

Tenho visto nos noticiários as tristes cenas de pessoas voltando para suas casas após as enchentes e tentando limpar e verificar os prejuízos. Tento pensar em como deve ser horrível de uma hora para outra perder tudo que se tem por causa de uma enchente.
Isso é sempre um drama social que mais cedo ou mais tarde torna a acontecer. E claro, sempre nas camadas sociais menos privilegiadas. Eu não entendo porque não se investe em prevenção. Todo mundo sabe onde ocorrerão novas enchentes e quais são os pontos críticos, porque não priorizam esses locais? Não sai muito mais caro para os governos (e principalmente para as famílias) ter que tomar medidas para reativar a ordem dos locais atingidos? Isso é falta de interesse. Se eles estão na boa, sob a sombra protetora e financeira de seus bons cartões corporativos, porque iriam se preocupar com a plebe? Ainda mais quando é muito mais fácil cruzar os braços, decretar situação de emergência pública e esperar recursos enquanto tomam providências paliativas como alojar as pobres pessoas em ginásios e escolas como se isso fosse recuperar o que perderam, ou como se eles fossem reembolsados depois.
O pior é que acima desse drama ainda temos o aquecimento global (sim, porque as enchentes também estão sendo causadas pelo aquecimento global que agrava e tem tornado o clima caótico) que está gritando aos e com os quatro ventos que se não cuidarmos bem do nosso planeta por bem, vamos sofrer cada vez mais e não vejo ninguém se importando muito com isso, como se nada estivesse acontecendo. Mesmo vendo tragédias terríveis como em Mianmar, e coisas incomuns como tremores e ciclones extra-tropicais aqui no Brasil e tudo fica por isso mesmo.
Não é tão difícil de ajudar, se cada um tomar individualmente medidas fáceis que ajudem a pelo menos abrandar a situação como selecionar o lixo, não jogá-lo nos rios e arroios, evitar o desperdício de água, consumir papel reciclado, e até mesmo educar as novas gerações para enfrentar e colaborar com o problema antes que seja tarde demais. E nessas horas, força de vontade é o que mais conta!

Agradecimento a Fábio Nunes de Moura pela sua contribuição.
Nota expressa sua opinião. (Escrito em 15/05/2008).

quarta-feira, 7 de maio de 2008

De:Ciro Pellicano - A última coisa que eu pretendo fazer na vida é morrer - Por Verônica Elias

Na procura de um livro para relaxar, para deixar o ambiente mais "leve", achei entre as pateleiras frias da Faculdade algo que me fez corar as bochechas. Achei melhor dividir.
Livro escrito por Ciro Pellicano, aí vai só um leve calorzinho na pontas dos pés:
"Era uma destas pessoas alegres e cheias de vida, que conseguem despertar na gente uma vontade irresistível de esbofeteá-la."
(Dediquei esta para meu namorado que acorda feliz nas segundas-feiras)
"Nasci com um dom, mas era só o sino da igreja amarcando uma da manhã."
(Esta vai para muitas pessoas que se dizem "músicos")

"Era uma família de estatura tão baixa que, em vez de árvore genealógica, tinha um arbusto."
"Era tão sofisticada que até o seu relógio biológico tinha grife."
(Para minha irmã mais nova)
"Eu sempre procurei ensinar a meu filho que, para superar os embates da vida, basta estar munido de razão. Mas, por via das dúvidas, também lhe ensinei tiro ao alvo."
(Vou anotar esta dica para os meus filhos)
"Foi meu pai que me ensinou o valor da honestidade. Tudo que eu não tenho, eu devo a ele."
(Para meu pai)

"Nas discussões, eu sempre procuro me colocar na posição do outro, mesmo que para isso eu tenho que removê-lo a tapa do lugar onde está."
(Gostei muito deste. É estimulante!!!!)


Agradecimento a Verônica Elias pela sua contribuição.Nota expressa sua opinião. (Escrito em 07/05/2008).

Desarranjo Sintético

Desarranjo Sintético
"Era um grande nome — ora que dúvida! Uma verdadeira glória. Um dia adoeceu, morreu, virou rua... E continuaram a pisar em cima dele." Mario Quintana