Dica de Livro: O Código da Vinci
OK, eu sei, quase todo mundo já o leu ou ouviu falar nele, mas nem todo mundo tem dinheiro para comprar coisas na onda da moda ou para se auto-afirmar destruindo bases sólidas com afirmativas vagas sem nem sequer procurar pesquisar nada a respeito, como eu por exemplo.
O livro é de uma inteligência incrível! È um romance policial, que já inicia com o assassinato de Jacques Saunière curador do museu do Louvre em Paris. À medida que a neta do curador, a criptóloga Sophie Neveu e o Simbologista e Professor de Harvard, Robert Langdon se envolvem para descobrir a mensagem que Jacques deixou escrita na cena do crime, eles descobrem uma rede interligada de mensagens criptografadas, símbolos, fatos relacionados com religiões pagãs e sociedades secretas (inclusive e principalmente o Priorado de Sião, na qual se afirma que várias celebridades já participaram como Sri Isaac Newton, Leonardo da Vinci e, adivinhem? Jacques Saunière!) que parecem levar à descoberta de onde fica o Santo Graal, e afirmando com provas concretas que o mesmo não é o cálice de Cristo e sim de uma outra natureza totalmente improvável e que desmantelaria a Igreja Católica se seu segredo for revelado. Seguidos pela polícia francesa e tentando descobrir o segredo do Graal, Sophie e Langdon vivem circunstâncias emocionantes e têm que usar seus dotes profissionais unidos a todo o momento para poder descobrir o segredo antes do Opus Dei (facção conservadora da Igreja Católica criticada atualmente por usar técnicas perigosas como a mortificação corporal), que também está atrás dessa relíquia para destruí-la para sempre.
Eu, particularmente gostei muito do livro, e como já havia pesquisado alguma coisa sobre evangelhos perdidos, sobre Wicca e bruxaria, tudo fez muito sentido no livro, não a ponto de eu DETERMINAR que tudo ali é verdade, mas a ponto de me instigar a pesquisar as lacunas vagas que ficaram para depois poder tirar uma conclusão concreta sem me deixar levar pelo modismo e por um livro que eu sei que foi feito polêmico justamente para vender. Mas que muita coisa ali faz sentido, isso faz!
É um livro completamente empolgante, primeiro pela sua inteligente interligação de fatos e suspense e depois porque incrivelmente muita coisa no livro é verdadeira como o Opus Dei, o Priorado de Sião (sociedade secreta), a lenda dos Templários, o Santo Graal, os símbolos e quadros de Leonardo da Vinci, bem como todas as obras de arte e o próprio Louvre são descritos fielmente, o que nos deixa mais inspirados a entrar na história e virar compulsivamente página após página.
By Fábio - Agradecimento ao Fábio pela sua contribuição. Nota expressa sua opinião. (escrito em 18/05/2007)
O livro é de uma inteligência incrível! È um romance policial, que já inicia com o assassinato de Jacques Saunière curador do museu do Louvre em Paris. À medida que a neta do curador, a criptóloga Sophie Neveu e o Simbologista e Professor de Harvard, Robert Langdon se envolvem para descobrir a mensagem que Jacques deixou escrita na cena do crime, eles descobrem uma rede interligada de mensagens criptografadas, símbolos, fatos relacionados com religiões pagãs e sociedades secretas (inclusive e principalmente o Priorado de Sião, na qual se afirma que várias celebridades já participaram como Sri Isaac Newton, Leonardo da Vinci e, adivinhem? Jacques Saunière!) que parecem levar à descoberta de onde fica o Santo Graal, e afirmando com provas concretas que o mesmo não é o cálice de Cristo e sim de uma outra natureza totalmente improvável e que desmantelaria a Igreja Católica se seu segredo for revelado. Seguidos pela polícia francesa e tentando descobrir o segredo do Graal, Sophie e Langdon vivem circunstâncias emocionantes e têm que usar seus dotes profissionais unidos a todo o momento para poder descobrir o segredo antes do Opus Dei (facção conservadora da Igreja Católica criticada atualmente por usar técnicas perigosas como a mortificação corporal), que também está atrás dessa relíquia para destruí-la para sempre.
Eu, particularmente gostei muito do livro, e como já havia pesquisado alguma coisa sobre evangelhos perdidos, sobre Wicca e bruxaria, tudo fez muito sentido no livro, não a ponto de eu DETERMINAR que tudo ali é verdade, mas a ponto de me instigar a pesquisar as lacunas vagas que ficaram para depois poder tirar uma conclusão concreta sem me deixar levar pelo modismo e por um livro que eu sei que foi feito polêmico justamente para vender. Mas que muita coisa ali faz sentido, isso faz!
É um livro completamente empolgante, primeiro pela sua inteligente interligação de fatos e suspense e depois porque incrivelmente muita coisa no livro é verdadeira como o Opus Dei, o Priorado de Sião (sociedade secreta), a lenda dos Templários, o Santo Graal, os símbolos e quadros de Leonardo da Vinci, bem como todas as obras de arte e o próprio Louvre são descritos fielmente, o que nos deixa mais inspirados a entrar na história e virar compulsivamente página após página.
By Fábio - Agradecimento ao Fábio pela sua contribuição. Nota expressa sua opinião. (escrito em 18/05/2007)
3 comentários:
Opa! Não li o livro, apenas vi o filme. Mas após esta resenha, já estou com vontade de ler.
A princípio, este livro me pareceu um tanto fraco, eu não conhecia o tema do mesmo e como estava na boca do povo, fui preconceituosa ao julgá-lo inadequado para minha leitura.
Após ver o filme, mudei de opinião e passei a refletir mais sobre esta questão de preconceito. Não é porque algo se torna popular que significa não ser cultura ou não servir para "nós". A cultura é popular. E o que ainda não se tornou popular, necessita urgentemente ser divulgado para que seu acesso seja igual para todos.
Temos como exemplo disso, Paulo Coelho, que a Academia Brasileira de Letras julga inadequado para seu quadro de membros. Por ter se tornado popular devido à linguagem simplificada e à intensidade com que toca as pessoas, bem lá no fundo. Adoro Paulo Coelho. E o mundo também abriu suas portas para ele. Deixou de ser cultura? Deixou de ser importante só porque muitas pessoas se encantam ou se consolam com seus escritos? NÃO.
Voltando para a resenha do Fábio sobre o livro, descordo dele na questão das "bases sólidas". Podem ser consideradas sólidas porque nos foram passadas por nossa sociedade e crescemos ouvindo que elas são a verdade. Mas elas foram criadas em algum momento e até hoje o homem procura evidências de sua existência. São sólidas? Nunca, jamais. Não podemos fixar nossas vidas nestas bases mutáveis. Devemos sim, ter nossas afirmações e estarmos sempre abertos à novidades e às verdades que vão surgindo pelo caminho. Mas o que é verdade? É aquela que nos permite fazer o bem e que não nos faz indiferentes ou cegos da situação do mundo.
LUANA ELIAS
Postar um comentário