Quem sou eu

Minha foto
Fábio e Verônica, Verônica e Fábio. Um escritor e uma musicista, pelo menos aspirantes a isso rsrs! Amantes das letras, dos sons e de tudo que é arte! Amigos acima de tudo! Fizemos esse cantinho para dividir nossas idéias e ideais aos olhos da Net!

segunda-feira, 29 de março de 2010

Inventividade Científica

Por muitas vezes fico imaginando que antigamente era bem mais fácil ‘inventar’ coisas ‘novas’, uma vez que ‘muitas’ coisas não existiam. Sempre penso que hoje em dia parece existir ‘de tudo’, como se quase tudo ou tudo já tivesse sido inventado. Claro que isso é uma paranóia minha, mas quando penso nisso sinto uma verdadeira impotência nesse sentido ‘inventivo’. Reafirmo minha paranóia, afinal de contas todos os anos são ‘inventadas’ muitas coisas (e muitas inúteis – não existe nada mais divertido do que ler a respeito das ‘engenhocas’ já inventadas e patenteadas pela humanidade), e descobertas muitas outras.

E era nesse ponto mesmo que eu queria chegar. Olhando ao “Fantástico – O Show da Vida – risos” ontem, descobri que cientistas (japoneses entre outros - o que é normal rsrs), estão testando uma máquina de ressonância magnética que transmite para o computador o que você pensa. Sim! Isso mesmo, ela lê seus pensamentos. Os testes por enquanto são simples, eles fazem a pessoa dentro do aparelho olhar para imagens como quadrados, figuras simples, e pedem para pensarem naquilo, e o resultado é passado para o computador. E por incrível que pareça, o computador registrou – meio embaralhado é verdade – com uma precisão que não deixa dúvidas de que ele leu exatamente a mesma figura em que a pessoa estava vendo e pensando. E tem um japonês que está no caminho para inventar uma máquina que leia e registre os nossos sonhos. Coisa que para mim seria interessantíssimo, já que nunca lembro patavinas do que sonho - o que talvez também não seja tão ruim, afinal quando eu lembro são sempre pesadelos horríveis.

Esses e outros avanços tecnológicos e científicos provam ainda uma terceira vez que é paranóia minha pensar que quase tudo já existe, afinal a cada dia se descobre que estamos olhando para coisas novas – nem sempre boas. Os avanços da genética e da biotecnologia, por exemplo, são muitas vezes fantásticas e delirantes, mas em compensação outras vezes são assustadoras: como no caso do cientista que teve a idéia de exterminar a dengue criando mosquitos machos da dengue geneticamente modificados e espalhar as cobaias por aí, para que se reproduzam com as fêmeas e assim essas gerem mosquitos sem asas – eliminando assim as chances de infecção. Não deixa de ser uma solução, mas se eu sou paranóico, esse cientista é meio bizarro.

E para encerrar, uma frase de que eu gosto muito: “Criatividade é Tudo”.




Agradecimento a Fábio Nunes de Moura pela sua contribuição. Nota expressa sua opinião. (Escrito em 29/03/2010).

terça-feira, 23 de março de 2010

De Volta das Férias

Buenas Gente!

É estranho como toda a volta, mesmo aqui no blog, tem o gostinho de conforto do lar. Eu estava de férias, tirei míseros quinze dias de férias e ainda por cima depois de muita insistência e muitas reticências. Não gosto disso. Não acho que eu deveria sequer pedir minhas férias que como o nome já diz são MINHAS. Um direito MEU. Isso entra para as coisas que certamente eu detesto ter que mexer: fazer as pessoas terem bom senso. Precisa?? Se sim, está errado, pois não deveria precisar. Tenho pavor das pessoas que não se tocam e mais pavor ainda das que fingem não se tocar. E isso serve para todas as atmosferas possíveis no mundo: amorosa, afetiva, de trabalho, de amizade, etc. e etc. e tal.

Sendo assim, por causa do meu patrão ter me enrolado um bom tempo antes de me dar uma resposta, não pude me programar e acabei perdendo a viagem que eu pretendia fazer. Eu trabalho o ano inteiro e acho as férias mais do que merecidas. Sei que trabalho bem e acrescento por aqui, ou pelo menos me esforço o máximo para isso. E quando é para receber a recompensa ela vem com uma embromação terrível. Não vendo férias. Sou totalmente contra as empresas que te obrigam a tirar apenas 20 dias de férias e vender os outros 10. Até faço um acordo se for necessário de tirar 15 dias e depois outros 15 ou 20 e 10, mas tem que ser 30 no total. Um mês, um mesinho merecido de descanso depois de 11 trabalhando arduamente.


Sempre falo que “tudo acontece quando tem que acontecer”, ou que “aconteceu porque era para ser assim”, mas não é fácil seguir isso de sorriso na cara quando a notícia não é boa. Mas como acredito nisso piamente, tentei aplicar, após saber que teria que trocar meus planos de férias. Fui viajar, mas não com minhas amigas e sim sozinho, para praia onde minha vó tem uma casinha e com a intenção de aproveitar o máximo que eu pudesse lá mesmo. Felizmente minha tia que é super “pra frente” alugaria lá logo depois que eu chegasse e assim eu teria companhia para sair e me divertir, porque eu não sou uma pessoa da solidão, não gosto de sair sozinho.


Antes de a minha tia chegar, estavam lá uns inquilinos da minha vó, que eu já havia conhecido antes na ocasião do aniversário dela, que alugaram por um mês por lá, e que se mostraram pessoas maravilhosas. São o Alberi, a Nilza e a filha deles, a Karolyne. Peguei três dias maravilhosos da presença deles lá. São pessoas raras de se encontrar, gente com quem se pode conversar, jogar cartas e provavelmente estenderemos relações mais estreitas se depender de mim, porque pessoas assim são realmente raras hoje em dia. Joguei muito xadrez com a Karol, aprendi muitas regras que nunca tinha parado para verificar. Pegamos um mar morno nesses dias, coisa rara para a praia em que eu estava, e tudo isso com certeza me fez ter a certeza de que “tudo acontece quando tem que ser”. Depois eles foram embora e chegou minha tia, e eu continuei me divertindo bastante, joguei bastante carta, vôlei, passeamos, comi muito crepe, sorvete e comida caseira. Li um bom livro (“Celular” do Stephen King) e descansei a cabeça, que estava precisando.


Mas agora estou de volta para ajudar a Vê a segurar as pontas aqui no blog eheheh, de volta à ativa. Um grande abraço aos leitores.


Agradecimento a Fábio Nunes de Moura pela sua contribuição. Nota expressa sua opinião. (Escrito em 23/03/2010).

quarta-feira, 10 de março de 2010

Intuição

A super interessante de março deste ano trás na capa uma reportagem chamada Intuição. Dentro da revista tem testes para você vê se consegue descobrir através de expressões faciais o que realmente está acontecendo na figura, se é verdade ou não. Um dos títulos da reportagem central é “A intuição pode fazer previsões”, mas aí eles explicam como isto ocorre e citam exemplos bem famosos como o da Cida do BBB e do Júlio dos Mamonas. Eles classificam a intuição em 3 tipos: O primeiro é aquilo de saber o que a pessoa está sentindo sem fazer força, ou seja, ler a mente dos outros. O segundo é o que tem a ver com a experiência, você pratica tanto aquela coisa que nem precisa mais pensar para fazer aquilo. E a terceira é a capacidade de prever o futuro.

Outra questão levantada é se “A razão pode ser mais cega que a intuição”. Eles explicam como chegaram a esta conclusão, mas também fazem um alerta sobre a nossa intuição que muitas vezes é preconceituosa. Gostei da reportagem pois trás abordagens interessantes para explicar estes assuntos que de uma certa forma não são nada muito extraordinárias e sim sob novos ângulos, novos pontos de vista e algumas experiências. Eles dão dicas para quem quiser se aprofundar neste assunto pois a revista não tira todas as suas dúvidas sobre algo tão polêmico que nada mais é do que estudar o comportamento humano. E aí vai a dica: O livro “O poder da intuição” de Gerd Gigerenzer de 2008. O outro é “Blink – A Decisão num Piscar de Olhos” de Malcolm Gladwell de 2005 e “Telling Lies” de Paul Ekman de 2009. E sou fã da revista pois gosto dos assuntos que ela aborda e sob os pontos de vista, experiências, que ela trás. Quem puder vale a pena dar um lida na matéria.


Agradecimento a Verônica Elias por sua contribuição. Nota expressa sua opinião. (Escrito em 09.03.2010)

Desarranjo Sintético

Desarranjo Sintético
"Era um grande nome — ora que dúvida! Uma verdadeira glória. Um dia adoeceu, morreu, virou rua... E continuaram a pisar em cima dele." Mario Quintana