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Fábio e Verônica, Verônica e Fábio. Um escritor e uma musicista, pelo menos aspirantes a isso rsrs! Amantes das letras, dos sons e de tudo que é arte! Amigos acima de tudo! Fizemos esse cantinho para dividir nossas idéias e ideais aos olhos da Net!

domingo, 1 de março de 2009

Afinal, quem são os cúmplices?

Temos amigos, família, animais de estimação, namorados (as), maridos, esposas, rolos e por aí vai, mas quando se trata de cúmplices, quais de vocês têm um? Eu descobri semana passada que havia um em minha vida. Sempre relutei, afinal de contas não acho que é muito bem visto, mas sabia que ele iria me encontrar, assim como já me encontrou outras vezes. Desta vez não fugi, nem deixei ela fugir.
Tudo aconteceu no meu trabalho, sou novata, aí começam os problemas. Agente não sabe como chega no pessoal, se dá aquela batidinha nas costas e pergunta: Tá boa filha? Isto ficaria um pouco fora do contexto. Ou então perguntar da família ou aonde vai para almoçar. Como é feito o pagamento e quando você vai receber (foi a primeira pergunta que quis fazer, mas tive que me conter e perguntei primeiro o nome das pessoas).
As pessoas daqui, ou melhor, meus colegas de trabalho são legais e aí começa a fofoca. Você ouve uma coisa de cicrano que falou mal do fulano e que destratou beltrano. Caí num ninho de cobras, mas qual lugar não é assim? As pessoas se toleram e se respeitam na medida do possível é claro.
Sabia que tinha que pousar de boa moça-que-fica-depois-da-hora-ajudando-os-outros-a-fazer-serviços-deles. As pessoas precisavam me amar (desculpa me lembrei do Baby da Família Dinossauro). Foi aí que precisava do sábado de carnaval que a minha empresa tanto fez que vai trabalhar nele, mas eu não queria. Alguns funcionários não iriam vir, pois é tudo feito por escala e puta-que-me-pariu eu tava escalada. Mas foi aí que meu cúmplice apareceu.
Bela e bondosa moça. Ajudou-me com suas artimanhas a me livre deste castigo (ainda mais que tinha reservas numa pousa de Torres) e tanto fez que conseguiu. Ela pode. Faço o que ela manda, ajudo-a no que precisar no trabalho. Cúmplice é assim, ela não me cobra de fazer nada nos fim de semana ou porque que não a convidei para ir a tal lugar. Lógico que amo os meus amigos, mas já pensou em ter cúmplices?
Eles te ajudam na hora que mais precisa assim como um dia vão precisar de você também. Vale a pena pensar no assunto.
Os.: Torres estava demais.


Agradecimento a Verônica Elias pela sua contribuição. Nota expressa sua opinião. (Escrito em 18 e 27/02/2009).

7 comentários:

Blogueira Master disse...

Eu tenho um cúmplice no trabalho tb... É tdo de bom... Bjs

Blogueira Master disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Juliano Reinert disse...

Pois é... acho que não tenho cúmplices. Deve ser bom, né? Pelo menos, parece...

Felipe Nabinger disse...

Olha, tem amigos que não deixam de ser também cúmplices... isso no trabalho também. Uma mão lava a outra e as duas juntas... ehuehuehueu

Bjos Verônica, abraços para o restante do pessoal do blog.

Desarranjo Sintético disse...

Bom, considero meus amigos(as) como cúmplices. Cúmplices dão aquela sensação tão boa de ajuda mútua e transgressão, não?
No seu caso, creio que como é novata, então a palavra certa é cúmplice mesmo, afinal a guria não é tua amiga e pelo jeito foi com a tua cara, sorte tua! Imagina ter que trabalhar em pleno sábado de carnaval...essa cumplicidade caiu do céu, amém! Ehehehe!

É realmente bom quando rola o entrosamento entre duas pessoas, acho cada vez masi raro isso acontecer e quando acontece acho mesmo uma coisa digna de se apreciar!

Bjoks!

Fábio.

Leandro Faria disse...

Cúmplices são os melhores, hehehe
Um brinde a eles!!!

Chers!

D Z disse...

É sempre bom ter um cúmplice... Pq, afinal de contas, dificilmente consegue-se sobreviver sozinho em "um ninho de cobras" rsrs

Gostei do blog e do texto...

Um ótimo final de semana para vcs...

Bjs!

Dany

Desarranjo Sintético

Desarranjo Sintético
"Era um grande nome — ora que dúvida! Uma verdadeira glória. Um dia adoeceu, morreu, virou rua... E continuaram a pisar em cima dele." Mario Quintana