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sábado, 21 de julho de 2007

Colunista - Amanda Elias / Ritchie Valens

Richard Steven Valenzuela, mais conhecido como Ritchie Valens foi um músico estadunidense de descendencia mexicana. Ele nasceu em Pacoima, Los Angeles no dia 13 de Maio de 1941.
Aos 15 anos comprou sua primeira
guitarra e já com 16 anos, formou uma banda chamada Satelltes, formada por dois negros, um americano de descendência mexicana e um de origem japonesa. Após Ritchie ser descoberto e depois de várias tentativas, ele teve seu primeiro compacto nas lojas com seu nome artístico.
Sua carreira tomou um grande impulso quando participou do filme "Go Johny Go". Depois produziu dois grandes hits: “Donna” (uma balada romântica que ficou em segundo lugar nas paradas norte-americanas) e “La Bamba” (uma releitura de uma canção folclórica mexicana homônimo).
“La Bamba” tornou-se a música mais conhecida de Ritchie Valens. Virando mais tarde o titulo de sua cinebiografia. Essa música foi regravada por diversas bandas.
Outros hits que tornaram Valens conhecido foram: "Ooh! My Head" e o cover de "We Belong Together" que alcançaram as mais altas paradas de sucesso dos Estados Unidos.
Em sua breve carreira foram produzidos dois álbuns.Valens já tinha uma base sedimentada no pop, no jazz e na música folclórica mexicana, quando se interessou pelo rock.
Ritchie Valens morreu em 03 de Fevereiro de 1959, aos 18 anos, num acidente de avião. Nesse mesmo avião estavam também Buddy Holly e Big Bopper. Esse dia ficou conhecido como “o dia em que a música morreu”.

escrito por Amanda Elias.


Nota: Ritchie Valens tinha talento, era jovem, estava com sua carreira em ascenção. Enfim...tinha tudo ao seu favor. Mas uma fatalidade interrompeu sua vida. Se ele tivesse vivido mais com certeza teria feito mais sucesso. Mas, no pouco tempo em que ele viveu mostrou que tinha um grande potencial. Pois há pessoas que vivem o dobro e não tem talento. Ritchie morreu, mas deixou sua marca.

Agradecimentos a Amanda pela sua contribuição. Nota expressa sua opinião. (escrito em 18.07.2007).

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Desarranjo Sintético

Desarranjo Sintético
"Era um grande nome — ora que dúvida! Uma verdadeira glória. Um dia adoeceu, morreu, virou rua... E continuaram a pisar em cima dele." Mario Quintana