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Fábio e Verônica, Verônica e Fábio. Um escritor e uma musicista, pelo menos aspirantes a isso rsrs! Amantes das letras, dos sons e de tudo que é arte! Amigos acima de tudo! Fizemos esse cantinho para dividir nossas idéias e ideais aos olhos da Net!

quinta-feira, 31 de julho de 2008

Show da Banda Amitis - 26.07.2008

Esta banda é formada por Alexandre Cauduro (baterista e escritor do blog), Mauricio Cauduro (guitarrista), Peterson (guitarrista), Leandro (vocalista) e Verônica Elias (baixista e escritora do blog, eu na realidade rsrs..).
Este evento foi realizado no bar New Music House em Sapucaia do Sul, região metropolitana (próximo a Prefeitura local), no dia 26 de julho de 2008 às 23:30 minutos. Teve apresentações de 5 bandas no total da noite (programação semanal sempre com várias bandas) e nesta noite, pela primeira vez tocou a banda AMITIS.
Como eu, Verônica Elias, e o Alexandre, escrevemos no blog junto com a Amanda Elias e o Fábio Moura (no qual estavam os dois presentes no evento dando apoio e tirando fotos), resolvemos divulgar o nosso trabalho. A banda tem integrantes de Canoas e Esteio, formada recentemente, toca só músicas covers de rock, entre as bandas Creedence, Judas, John Lennon, Neil Young, Bandalheira... entre outras. Em breve terá materiais disponíveis da banda e a agenda de show, bom por enquanto é isto. Um abraço a todos.


Agradecimento a Verônica Elias pela sua contribuição. Nota expressa sua opinião. (Escrito em 31/07/2008).

quarta-feira, 30 de julho de 2008

Caronas...

Ontem, 30/07/2008, estava chovendo aqui em Porto Alegre.
E bem na hora de ir embora! Tédio!
Eu odeio, odeio chuva. Claro que odeio chuva para sair, porque se fosse para ficar em casa dormindo, assistindo filmes ou me empanturrando, que chovesse “la volonté”.
Pois quando eu ia saindo do trabalho para voltar para casa, vi um daqueles “carrões Jeep”, e eu ali, a pé, na chuva, com aquele guarda-chuva meio desmantelado. Me veio um “insight” instantâneo. Como seria bom se ele me desse uma carona. Nem que fosse até o centro.
Depois disso fiquei pensando que antigamente as caronas eram senão super comuns, ao menos comuns. Inclusive ouvi em um programa de rádio que na época em que os radialistas faziam faculdade, jamais dependiam de pagar ônibus para chegar no campus, pois da faixa central até lá, muitos estudantes davam carona. Não é o máximo? Uns ajudando aos outros?
Imaginem como seria legal ir para o trabalho com um colega que tem carro, que passa por ali perto de você mesmo e que sabe que você é um miserável e gastaria um horror menos se te ajudasse. Sempre me imagino naquelas cenas de filme, indo para a estrada, apontando com o tão popular gesto de carona, um estranho qualquer parando, nós conversando e escutando músicas no caminho, o/a motorista me perguntando para onde eu ia, eu livre para ir onde eu desejasse, e eu chegando ao meu destino pela boa vontade da pessoa, que me ajudou somente pelo prazer de ajudar, sem cobrar nada, sem pedir nada em troca, apenas o meu muito obrigado. Seria bárbaro não? Claro que na realidade eu não pegaria uma carona sem rumo, mas com um rumo muito bem determinado, como para uma praia por exemplo. Nada sem programação, que esse espírito exagerado de aventura também já é demais para mim.
Agora saindo dessa minha quimera, eu peguei carona com uns amigos/as, uma única vez, e nem fui eu que pedi, e se querem saber, não deu lá muito certo não... porque o tal motorista era uma espécie de tarado, e ficou encarando minhas amigas...mas chegamos bem ao destino, afinal era um trajeto bem curto...felizmente. E atualmente apesar de perceber que cada vez mais que cada carro tem apenas uma pessoa, não é nada aconselhável ajudar ninguém com caronas para não correr o risco de ser assaltado e perder absolutamente tudo, e ainda dar graças aos deuses por ter saído no lucro e ter ficado com vida. E creio não estar exagerando.
Com a situação do trânsito, especialmente em São Paulo (não que seja exclusividade desse Estado), seria bem interessante que a idéia que vi em um noticiário se disseminasse. É o seguinte: digamos que tenha cinco colegas que moram perto. Pois bem, cada dia um leva os outros quatro no seu carro. Assim todos poupam e são quatro carros a menos no trânsito. E, tecnicamente falando, não tem perigo, afinal são todos conhecidos entre si. Claro que eu não aconselho ninguém a carregar o chefe...ahahaha!
Bom, sendo como for, eu ainda caio em devaneios quando penso nisso...



Agradecimento a Fábio Nunes de Moura pela sua contribuição.Nota expressa sua opinião. (Escrito em 30/07/2008).

terça-feira, 29 de julho de 2008

Fotos do Show da Banda Amitis 26.07.2008 no NEW MUSIC HOUSE / Sapucaia do Sul







Fotos tiradas por Fábio Nunes de Moura
e Amanda Elias - New Music House -
26.07.2008 - Sapucaia do Sul

Camelorização

Sim, isso mesmo! Camelorização! Calma, eu explico: é o nome que eu achei para dar ao curioso fenômeno de aumento significativo e constante de camelôs ou similares. Eu acho realmente incrível!
Já faz muito tempo que escrevi sobre isso, acho que uns 2 anos atrás e trago o assunto à baila novamente, mais atual que nunca. A primeira vez eu percebi que na passarela da estação de trem de um dia para outro, isso que eu moro na menor cidade da região metropolitana de Porto Alegre, apareceram “banquinhas”, ou mesmo gente vendendo carteiras, cintos, bolsas, CDs, e o que mais se pudesse vender. Se a dois anos era assim imaginem hoje! A coisa virou um verdadeiro espaço de vendas, não pode ter um pedacinho livre, que se instalam ali e vendem o que for, desde comida até cachecóis e guarda-chuvas.
O problema é que como os camelôs, essas “banquinhas” e “vendedores informais” vão se colocando em calçadas, passarelas (se proliferaram nas passarelas de todas as estações), cantos, vielas, buracos e passagens possíveis. Quem mora ou vem para Porto Alegre sabe o quão irritante isso pode ser, afinal tem ruas em que “não existem calçadas” porque os camelôs tomaram conta. Isso já virou um problema social.
Eu até que não sou totalmente contra os camelôs. Acho que quem monta uma banca para vender o que quer que seja, desde que a pessoa mesmo compre para revender ou fabrique, que esteja de acordo com a prefeitura, que se aloje num camelódromo por exemplo, tudo bem. Até porque as pessoas podem optar em comprar ali ou não. Agora da pirataria eu não sou a favor. Acho que devemos pensar nos lojistas que pagam seus impostos, e não apenas em nós mesmos, sem contar que os tênis “originais” que muitas vezes se vendem na rua são provenientes de roubos, ou seja, além de tudo, as pessoas ainda fomentam o crime. E isso sim, não é legal!

Agradecimento a Fábio Nunes de Moura pela sua contribuição.Nota expressa sua opinião. (Escrito em 29/07/2008).





quinta-feira, 24 de julho de 2008

SHOW DA BANDA AMITIS


BANDA AMITIS tocando muito Rock n' Roll
Dia: 26.07.2008
Local: New Music House
Horário: 23h
Endereço: Av. Leônidas de Souza, 1071 - Centro
Sapucaia do Sul (perto da Prefeitura)
Quanto: R$5,00 (antecipados) e na hora R$10,00.

quarta-feira, 23 de julho de 2008

A enxurrada!

Bom, em vez de falar de algum tema clássico, ou escrever sobre alguma coisa que está errada, me veio à cabeça agora sobre a quantidade de coisas que veiculam na TV, no rádio, na Internet, na mídia em geral. Uma verdadeira enxurrada de notícias, desgraças, bem-aventuranças, histórias!
Estava assistindo segunda-feira ao programa Roda-Viva, da TV Cultura, e o entrevistado era o Presidente do IG. Ele falava justamente de jornalismo, e comentaram muito sobre esse escapismo, esse “presentismo” do jornalismo, da mídia. Essa coisa de estar sempre vivendo no presente, sempre contando coisas que no amanhã não existirão mais, por exemplo o caso Isabella, ontem era motivo de estardalhaço, de semanas e semanas passando em todas as mídias, com a capacidade de irritar qualquer ser humano com a freqüência com que aparecia. Mas hoje, mas se lembram do caso, agora já nos brindam com crimes de crianças mortas por tiros de policiais, por ciclones extra-tropicais iminentes, pelas eleições dos Estados Unidos e nossa atual enxurrada é a morte da atriz Dercy Gonçalves.
Eu não estou dizendo que isso é ruim ou bom, apenas acho incrível, ver a capacidade que a mídia tem de nos passar tantas coisas ao mesmo tempo, tanta informação, e ao mesmo tempo assustador, porque cada um escuta e filtra o que quer, usa para o fim que lhe aprouver, mas esses instrumentos de massa, se pararmos para pensar também podem ser extremamente invasivos e manipuladores, afinal podem muito bem colocar para dentro de nossas casas/mentes coisas que não queríamos ou que não precisávamos - como o consumismo – e fazerem com que pensemos (ou não pensemos) coisas a favor de quem quer que seja – como naquela técnica nazista que uma mentira repetida várias vezes se torna verdade.

Momento “desculpas”: Só queria dizer que o novo post demorou tanto tempo para ser postado, porque estávamos com problemas “técnicos” com o Google. Para melhor esclarecer, nós usávamos um login do bol, e quando o Blogger exigiu uma conta do Google, o google simplesmente “auto-criou” um login, e por isso que há umas 3 semanas não conseguimos postar nada, e até descobrirmos qual era a tal senha para podermos trocar o login, porque o login velho simplesmente não funcionava. Enfim, está tudo arrumado. Agradeço a atenção, a espera e a cooperação de todos.

Agradecimento a Fábio Nunes de Moura pela sua contribuição.Nota expressa sua opinião. (Escrito em 23/07/2008).


quinta-feira, 17 de julho de 2008

Show da banda Izmália - 04.06.2008 - Por Verônica Elias e Alexandre Cauduro














Fotos Tiradas por Alexandre Cauduro e Verônica Elias

Solar do Câmara - 04 de Junho de 2008

Por Alexandre Caudro - Dicas para downloads

Alguns site para downloads....

dicas

programas
jogos
filmes
cds completos

http://www.baixarcds.com
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super interessante

http://www.downloadsfacil.com/category/apostilas/

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dicas de cd de metal

http://metallmilitia.blogspot.com


Agradecimento a Alexandre G. Cauduro pela sua contribuição.
Nota expressa sua opinião. (Escrito em 17/07/2008).


Desarranjo Sintético

Desarranjo Sintético
"Era um grande nome — ora que dúvida! Uma verdadeira glória. Um dia adoeceu, morreu, virou rua... E continuaram a pisar em cima dele." Mario Quintana