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Fábio e Verônica, Verônica e Fábio. Um escritor e uma musicista, pelo menos aspirantes a isso rsrs! Amantes das letras, dos sons e de tudo que é arte! Amigos acima de tudo! Fizemos esse cantinho para dividir nossas idéias e ideais aos olhos da Net!

segunda-feira, 23 de março de 2009

Memórias de minhas putas tristes - Gabriel García Márquez

Este livro possui um grande nome: O nome do autor do livro. Sem ele, o tal nome, não teria feito tanto sucesso. Estou certa de que a leitura incentiva, influência e pode até transformar uma pessoa para novas escolhas, novos caminhos, novos pontos de vista e novas maneiras de agir. Porém recebemos bastante e-mail com atos de violência praticados inclusive em nossas crianças. Alguns chamam de pedofilia.

Quando leio um livro posso escolher a realidade ilusória na qual vou embarcar por uma ou duas semanas, depende do tamanho do livro. Mas quando nem a capa e nem o resumo do livro dizem especificamente sobre o que se trata (no meu caso eu não quis acreditar no que estava lendo e resolvi ler toda a obra para ter certeza) a obra, ficamos no tal suspense.

Fui lá e li o livro.

Confesso novamente que não faltaram avisos, inclusive do Alexandre e do Fábio meus parceiros do Blog, para não ler esta literatura tão refinada de palavras que destilam o amor de um velho por uma menina. Sabe quando custa para acreditar? Pois é, foi o meu caso.

Até aí não é novidade, mas deseja - lá do jeito que veio ao mundo só por causa da situação de miséria na qual a menina vive, é desumano.

O ser humano em vez de ajudar os outros ele explora os mais fracos. Pratica que ocorre desde o início de nossa civilização, mas aceita - lá nos dias de hoje é concordar e assinar em baixo que nossa civilização não evoluiu.

Insisto isto acontece freqüentemente em vilarejos de uma miséria inimaginável, porém visível em todos os lugares, mas ler que uma menina de 14 anos tem que perder a virgindade para um velho de 90 anos satisfazer um desejo, se dar de presente de 90 anos... quem sabe morrer depois de uma noitada se lambuzando de pureza, pecado, perversão, satisfação pessoal, PEDOFILIA...

Lógico que teve um motivo muito forte para a menina fazer isto, ajudar financeiramente a família.

E o amor do pedófilo, nome na qual não é referido em nenhuma estância ao nosso “mocinho”, é a coisa mais linda do mundo, segundo a descrição do livro. Depois disto vai ainda ler o livro? Eu avisei.

Resolvemos que todos do blog iram postar algo sobre este livro para não ficar somente a minha impressão desta leitura. Aguarde e comentem.


Agradecimento a Verônica Elias pela sua contribuição. Nota expressa sua opinião. (Escrito em 10/02/2009).

domingo, 15 de março de 2009

sábado, 7 de março de 2009

Orgulho de Esteio

Estava na Feevale, em pleno sábado de manhã no campus um, quando terminou a minha aula de Libras e fui até o bar local para comer algo, pois teria ainda pela tarde uma atividade no coral, então teria que fazer hora e porque não lá mesmo né?!!
Foi quando encontrei grupo de pessoas bem humoradas num sábado, depois da aula, parecia até miragem (brincadeira rsrsrs...), e a TV que estava na minha frente, lugar que eu escolhi a dedo, passava o Garota Verão 2009.
Na hora pensei o mesmo que uma guria entrando no bar aos gritos falou: - Bah! Garota Verão! Faz uns cinco anos que não vejo isto.
Precisava passar o tempo que outro jeito havia. Melhor era ficar ali mesmo tendo em vista que já tinha ido à biblioteca e me perdido lá dentro (que vergonha dizer isto, mas me encontrei logo em seguida), fora que tinha que forrar o estômago.
Foi quando na RBS anunciaram as vencedoras, perdi a apresentação delas e os desfiles, enfim tudo que não fez falta.
E aí ouvi o nome da guria que havia ganhado como 2ª princesa e pensei: Bah que droga deve ser ganhar 2ª princesa estando ali depois de ter chegado tão longe, podendo ter ganhado o título de Garota Verão 2009, porém poderia ter ido tão longe e não obter ganho nenhum, aí seria bem pior.
Aí quando falaram que a Garota Verão 2009 seria anunciada, todo o pessoal do bar começou a pedir silêncio e levantaram o volume. E comecem as apostas:
- Vai ser aquela baixinha lá.
- Não é muito feia.
- Sempre ganha uma loira, é ela sim.
- A câmera sempre foca quem vai ser antes.
- Não vai ser a outra lá da ponta.
- Não é a terceira daqui para cá.
Foi quando para o silêncio geral da galera e um sorriso involuntário em meu rosto, corando minha fase, anunciou o nome da Garota Verão 2009 junto com sua cidade natal chamada ESTEIO.
Aí meu orgulho se “desinflou” quando ouvi perguntarem:
- De onde?
-Hã? Esteio?
Mas depois voltei a sorrir de novo.
O nome da Garota Verão?
Não importa, é de Esteio!

Parabéns Juliana Muller, acompanhem mais no site
http://www.clicrbs.com.br/garotaverao/jsp/default.jsp

Agradecimento a Verônica Elias pela sua contribuição. Nota expressa sua opinião. (Escrito em 07/03/2009).

domingo, 1 de março de 2009

Afinal, quem são os cúmplices?

Temos amigos, família, animais de estimação, namorados (as), maridos, esposas, rolos e por aí vai, mas quando se trata de cúmplices, quais de vocês têm um? Eu descobri semana passada que havia um em minha vida. Sempre relutei, afinal de contas não acho que é muito bem visto, mas sabia que ele iria me encontrar, assim como já me encontrou outras vezes. Desta vez não fugi, nem deixei ela fugir.
Tudo aconteceu no meu trabalho, sou novata, aí começam os problemas. Agente não sabe como chega no pessoal, se dá aquela batidinha nas costas e pergunta: Tá boa filha? Isto ficaria um pouco fora do contexto. Ou então perguntar da família ou aonde vai para almoçar. Como é feito o pagamento e quando você vai receber (foi a primeira pergunta que quis fazer, mas tive que me conter e perguntei primeiro o nome das pessoas).
As pessoas daqui, ou melhor, meus colegas de trabalho são legais e aí começa a fofoca. Você ouve uma coisa de cicrano que falou mal do fulano e que destratou beltrano. Caí num ninho de cobras, mas qual lugar não é assim? As pessoas se toleram e se respeitam na medida do possível é claro.
Sabia que tinha que pousar de boa moça-que-fica-depois-da-hora-ajudando-os-outros-a-fazer-serviços-deles. As pessoas precisavam me amar (desculpa me lembrei do Baby da Família Dinossauro). Foi aí que precisava do sábado de carnaval que a minha empresa tanto fez que vai trabalhar nele, mas eu não queria. Alguns funcionários não iriam vir, pois é tudo feito por escala e puta-que-me-pariu eu tava escalada. Mas foi aí que meu cúmplice apareceu.
Bela e bondosa moça. Ajudou-me com suas artimanhas a me livre deste castigo (ainda mais que tinha reservas numa pousa de Torres) e tanto fez que conseguiu. Ela pode. Faço o que ela manda, ajudo-a no que precisar no trabalho. Cúmplice é assim, ela não me cobra de fazer nada nos fim de semana ou porque que não a convidei para ir a tal lugar. Lógico que amo os meus amigos, mas já pensou em ter cúmplices?
Eles te ajudam na hora que mais precisa assim como um dia vão precisar de você também. Vale a pena pensar no assunto.
Os.: Torres estava demais.


Agradecimento a Verônica Elias pela sua contribuição. Nota expressa sua opinião. (Escrito em 18 e 27/02/2009).

Desarranjo Sintético

Desarranjo Sintético
"Era um grande nome — ora que dúvida! Uma verdadeira glória. Um dia adoeceu, morreu, virou rua... E continuaram a pisar em cima dele." Mario Quintana