Olha, é realmente uma bela questão, essa. Existem os mais diversos tipos de apelidos, existem aqueles que caracterizam literalmente a pessoa como no caso de “alemão” para os muitos loiros, ou “preta” para as mulatinhas. Existem os apelidos inversos como “o gordo” para um magérrimo, e “branco” para um negro.
Bom, no meu caso, o acréscimo de INHO, foi quase instantâneo, ainda mais do alto dos meus 1,62, e virei FABINHO para muita gente. Já tive outros, mas o que ficou mesmo foi esse, que eu adoro, e quando eu achei que não teria mais nenhum, surge um da boca de uma amiga que me chama de BIO. Adorei, ainda mais porque eu já tinha lido “O Tempo e o Vento”, de Erico Veríssimo, onde tem um personagem chamado Toríbio que tinha por apelido Bio. Então eu adorei. Esses dois eu considero oficiais!
Tenho também uma história de apelido. Essa me foi contada por uma ex-colega de trabalho: Em um antigo trabalho, ela distribuía numa comunidade carente o “vale-leite”. Ela chamava pelo nome da criança, e então a mãe da mesma ia lá no guichê e pegava o vale. Ela me contou que começou a chamar por “Katherine”, e chamava e chamava e nada da tal Katherine ou a mãe da criança aparecerem. Então ela fez uma tentativa pelo nome na mãe, chamou por “Maria”. Não é que a mulher estava sentada bem em frente? Daí claro que ela perguntou porque ela não tinha se pronunciado antes, afinal ela ficou quase um minuto chamando pela filha dela Katherine e ela nada. Ao que a mulher respondeu:
- É que nunca chamamos ela pelo nome, sempre pelo apelido!
- E qual é o apelido dela?
-Vanessa!
Ahahahhahahaha. E pior que é uma história verídica. Que mania que as pessoas têm de por nomes estrangeiros, para mostrarem que são chiques e depois acontece isso!! Aliás, eu sou a favor de nomes curtos, de um nome só, nunca dois, a não ser que combinem muito (porque eu já ouvi nomes que não combinam nada como Natália Roberta ou Manoel Eduardo, argh!), afinal ninguém vai chamar pelos dois nomes, ou chamam por um, ou por outro, ou por apelido e daí nenhum dos dois tem serventia. Ou fica aquela coisa de na escola chamarem pelo primeiro e em casa pelo segundo. Sem necessidade.
E ainda tem a situação dos apelidos carinhosos, entre o casal, que nunca deveriam ser divulgados, afinal é uma coisa pessoal e íntima, e muitas vezes ridícula, então seria bom se as pessoas em vez de espalharem aos 4 ventos, deixarem isso entre 4 paredes. Existem os clássicos: amor, paixão, bem, mor. Depois vem a segunda categoria: bebê, nega e nego, fofo e fofa, e partes do nome como “G” para Gabriel e “Tetê” par Ester por exemplo e etc.. E também tem pai e mãe, mas esses eu desconsidero, acho que isso é fim de relacionamento. Risos. Bom, isso me lembra uma história, e essa, eu mesmo assisti, com esses olhos que a terra não há de comer, afinal eu devo doar órgãos! Estava eu numa confraternização de final de ano na empresa do meu pai, e inventaram de fazer um jogo de perguntas e respostas daqueles clássicos em que os maridos saem e as mulheres respondem coisas da vida a dois. E uma dessas perguntas era: Qual o apelido carinhoso que vocês se chamam? Daí teve os clássicos: amor, paixão e tal...Daí a última mulher me responde que chama o marido de: “meu bichinho ‘quinininho’ ”. Aahhahahahahhahahahahahahahhahahhahahhahahaahhahahaa. E a vergonha do cara para dizer isso depois para a empresa inteira? Cruzes!
Bom, agora é a vez de vocês: Você tem um apelido? Qual? E se você não estiver solteira/o, qual o apelido que você chama a parceira/o e é chamada/o?
Quero só ver!
Bom, no meu caso, o acréscimo de INHO, foi quase instantâneo, ainda mais do alto dos meus 1,62, e virei FABINHO para muita gente. Já tive outros, mas o que ficou mesmo foi esse, que eu adoro, e quando eu achei que não teria mais nenhum, surge um da boca de uma amiga que me chama de BIO. Adorei, ainda mais porque eu já tinha lido “O Tempo e o Vento”, de Erico Veríssimo, onde tem um personagem chamado Toríbio que tinha por apelido Bio. Então eu adorei. Esses dois eu considero oficiais!
Tenho também uma história de apelido. Essa me foi contada por uma ex-colega de trabalho: Em um antigo trabalho, ela distribuía numa comunidade carente o “vale-leite”. Ela chamava pelo nome da criança, e então a mãe da mesma ia lá no guichê e pegava o vale. Ela me contou que começou a chamar por “Katherine”, e chamava e chamava e nada da tal Katherine ou a mãe da criança aparecerem. Então ela fez uma tentativa pelo nome na mãe, chamou por “Maria”. Não é que a mulher estava sentada bem em frente? Daí claro que ela perguntou porque ela não tinha se pronunciado antes, afinal ela ficou quase um minuto chamando pela filha dela Katherine e ela nada. Ao que a mulher respondeu:
- É que nunca chamamos ela pelo nome, sempre pelo apelido!
- E qual é o apelido dela?
-Vanessa!
Ahahahhahahaha. E pior que é uma história verídica. Que mania que as pessoas têm de por nomes estrangeiros, para mostrarem que são chiques e depois acontece isso!! Aliás, eu sou a favor de nomes curtos, de um nome só, nunca dois, a não ser que combinem muito (porque eu já ouvi nomes que não combinam nada como Natália Roberta ou Manoel Eduardo, argh!), afinal ninguém vai chamar pelos dois nomes, ou chamam por um, ou por outro, ou por apelido e daí nenhum dos dois tem serventia. Ou fica aquela coisa de na escola chamarem pelo primeiro e em casa pelo segundo. Sem necessidade.
E ainda tem a situação dos apelidos carinhosos, entre o casal, que nunca deveriam ser divulgados, afinal é uma coisa pessoal e íntima, e muitas vezes ridícula, então seria bom se as pessoas em vez de espalharem aos 4 ventos, deixarem isso entre 4 paredes. Existem os clássicos: amor, paixão, bem, mor. Depois vem a segunda categoria: bebê, nega e nego, fofo e fofa, e partes do nome como “G” para Gabriel e “Tetê” par Ester por exemplo e etc.. E também tem pai e mãe, mas esses eu desconsidero, acho que isso é fim de relacionamento. Risos. Bom, isso me lembra uma história, e essa, eu mesmo assisti, com esses olhos que a terra não há de comer, afinal eu devo doar órgãos! Estava eu numa confraternização de final de ano na empresa do meu pai, e inventaram de fazer um jogo de perguntas e respostas daqueles clássicos em que os maridos saem e as mulheres respondem coisas da vida a dois. E uma dessas perguntas era: Qual o apelido carinhoso que vocês se chamam? Daí teve os clássicos: amor, paixão e tal...Daí a última mulher me responde que chama o marido de: “meu bichinho ‘quinininho’ ”. Aahhahahahahhahahahahahahahhahahhahahhahahaahhahahaa. E a vergonha do cara para dizer isso depois para a empresa inteira? Cruzes!
Bom, agora é a vez de vocês: Você tem um apelido? Qual? E se você não estiver solteira/o, qual o apelido que você chama a parceira/o e é chamada/o?
Quero só ver!
13 comentários:
Oioi, meu primeiro comentário aqui :D
bom, tive uma amiga que chamava seu namorado pelo apelido (um apelido íntimo) na frente de todos: ALMONDEGA, nem preciso falar que qd ela falava isso a turma toda saía de perto pra não explodir de rir na cara do pobre ser ehehehhehehehehehehehe
apelidos realmente são inconvenientes e sempre acaba pegando o que a gente não gosta ehhehhehehhe
bjus, boa semana,
Tessa.
Em primeiro lugar as minhas desculpas pela loooooonga ausência neste espaço,,,, mas, valores mais altos se levantaram que me afastaram das lides internautas!!! Ficam prometidas visitas mais assíduas neste Blog!!!
Desculparia traição se cometida pelo traidor com elemento do mesmo sexo???? Por exemplo pegar sua melhor com uma amiga numa transe íntima??? (Ou vice versa)?? Ou o que conta será a traição ao sentimento e não a do corpo? Esse o inquérito de opinião que lançamos no Sexo, Humor e Prazer e sobre o qual gostaria de ouvir a tua opinião!!! Obrigado, HCL
São diversos...
Beijocas grandes
Báh... se vou listar os meus ...
Achu que jamé permitiria Bebê. Achu brochante.
eu sempre tive apelido. claro, aquele INHA da vida, que todos tem, como eu era pequena demais para a cabeça das pessoas, colocaram o meu nome com litinhazinha junto. tipo carlitinhazinha, com o tempo virou litinha, lita, li... minha mae me chama de daiane, até hj, ou dudu, ahahahah e assim vai... eita pessoa com apelido, sou eu. já me chamaram de gorda, na epoca que eu era mt magra, chaveirinho, toco, mascote.... assim vai.
O meu apelido é...
Não.
Melhor não.
:)
Engraçado mas eu continuo sendo Robinho e pelo visto vou continuar... mas quando ficar velhinho vai ficar esquisito né?
Sr. Robinho, seu Robinho... trash!
hehehehehe
Algumas pessoas conseguiram me colocar apelidos, mas foram poucas e só elas me chamavam pelo apelido, não tenho uma que funcione como uma marca registrada... Simplesmente porque não respondo quando me apelidam... rs... Excluído os carinhosos dentro do relacionamento amoroso que sempre tem algum...
Estou de volta querido! Um bom Natal pra vc!
Beijocas
hahahah
Ótimo post...
Mas sem a mínima chance de falar dos meus... apenas o que uso aqui... rsrs
Ótimo 2009!
Abração
O bom de chamar Leonardo é justamente o apelido. Leo é curto e legal, cumpre bem o papel. ^^
O ruim é que todo lugar que você vai tem um... Fazer o que. Nenhum apelido é perfeito.
Gostei do post. Primeira vez que passo aqui. E acho que não será a última...´
Até mais!
Apelido é uma coisa muito maluca. Já tive muitos; alguns não pegaram, graças ao meu bom Deus, mas o atual é meio embaraçoso... não vou contá-lo. Já demorei tempo pra me acostumar com o meu nome.
Oii.. primeira vez que passo por aqui e adooorei a matéria que vc escreveu.. eu ja tive alguns apelidos por ser baixinha meu irmão me chamava de toquinho de cigarro às vezes de barbie de balcão, rsrs.. quando comecei jogar sempre colocava meu nick de Anninha e pegou por uns tempos, os amigos dessa época ainda me chama assim! Hoje é como você disse sobre nome composto.. meu nome é Anna Caroline mas quem me chama assim é só meu pai, maioria das pessoas me chamam de Anna, às vezes escuto um Carol apesar de não gostar muito, e o namorado aprendeu me chamar de "bebezinho feio" rsrs eu mereço essa néh?!!! -.-' mais adoro. eu chamo ele de amor o tradicional entre os casais.. mass tenho um primo que pegou o apledi de mandiocão cozindo (branquelo e molenga) por ter medo de tudo .. bjn. :x
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